No mais recente desenvolvimento de um caso alarmante, um policial civil do estado da Bahia é acusado de estuprar sua própria filha de 10 anos, residente em Aracaju, Sergipe. As investigações foram desencadeadas pelo Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV) na noite da última quinta-feira (10), após a jovem enviar discretamente um bilhete a uma colega de classe, em uma escola situada no Bairro Farolândia, durante as horas de aula.
O bilhete, que continha detalhes perturbadores, foi descoberto pela direção da escola da vítima, que agiu rapidamente ao acionar tanto a Polícia Militar quanto a mãe da criança.
NÃO SE CALE ! Qualquer denúncias podem ser repassadas à polícia pelo Disque-Denúncia, no telefone 181. Não precisa apresentar provas, você terá total apóio da justiça.
A mãe da menina revelou ter suspeitado anteriormente do crime, notando comportamentos suspeitos entre o policial e a filha. Em ocasiões anteriores, ela testemunhou situações em que o suspeito e a menina estavam trancados no quarto, bem como momentos em que ambos estavam cobertos por um lençol. A presença da mãe sempre resultava em comportamento nervoso por parte do policial.
A situação tomou um rumo ainda mais preocupante quando a Polícia Militar convocou reforços e lançou diligências para localizar o suspeito, que estava na companhia de outra filha, de apenas três anos. Contudo, ele abandonou a criança em casa e conseguiu fugir antes da chegada das autoridades. A vítima foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para avaliação, mas os exames de corpo de delito foram agendados apenas para o dia 18 de agosto.
Nesse ínterim, a Polícia Civil tomou medidas proativas para assegurar a proteção da menina, solicitando medidas protetivas em seu favor.
Este caso perturbador evidencia a importância de uma atuação diligente por parte da polícia e da comunidade em situações de abuso infantil. As investigações seguem em andamento, visando a justiça para a vítima e a punição do suspeito, que ocupa uma posição de responsabilidade dentro das forças policiais.