Personal trainer é flagrado agredindo mulher em vídeo chocante; caso gera revolta nas redes

Imagens mostram agressões brutais contra uma mulher sentada em um sofá; outro caso semelhante em Minas Gerais reacende alerta sobre violência doméstica e feminicídio

Brasília, 06 de agosto de 2025 — Um vídeo estarrecedor começou a circular nas redes sociais nesta terça-feira, mostrando um homem desferindo diversos socos no rosto de uma mulher que estava sentada em um sofá. A vítima, visivelmente ferida, começa a sangrar após as agressões. O conteúdo gerou forte comoção entre internautas, ativistas e autoridades, que exigem justiça imediata.

Segundo informações preliminares, o agressor seria um personal trainer, embora a identidade completa e a localização exata do caso ainda não tenham sido confirmadas pelas autoridades. A brutalidade das imagens reacende o debate sobre a persistente violência contra a mulher no Brasil, que segue vitimando milhares todos os anos.

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O vídeo, amplamente compartilhado, provocou uma onda de indignação nas redes sociais, com campanhas pedindo a identificação e prisão do agressor. Organizações de defesa dos direitos das mulheres reforçaram a necessidade de políticas públicas mais eficazes e de uma resposta rápida da justiça.

Outro caso chocante em Minas Gerais

Enquanto o país ainda digeria o impacto do vídeo, outro episódio de violência doméstica veio à tona em Itajubá, Minas Gerais. A esteticista Michelle, de 39 anos, foi brutalmente agredida pelo namorado, o fisiculturista Rafael Pedro da Silva, de 28 anos, após anunciar o fim do relacionamento.

Michelle relatou que foi mantida em cárcere privado por cerca de 30 minutos, durante os quais sofreu socos, tapas, enforcamento e ameaças com uma faca. Rafael ainda a obrigou a ingerir medicamentos para dormir, prolongando o terror até o dia seguinte. A vítima conseguiu denunciar o caso, e o agressor foi preso.

A Polícia Civil classificou o crime como tentativa de feminicídio, cárcere privado e ameaça. Michelle recebeu atendimento médico e psicológico, e o caso está sendo acompanhado por entidades de apoio à mulher.