Na última terça-feira (17), o fisiculturista Eustácio Batista Dias, de 27 anos, natural de Teixeira de Freitas, Bahia, foi morto enquanto malhava em uma academia de Botucatu, interior de São Paulo. As câmeras de segurança registraram o crime, mas a relação entre o assassinato e os casos anteriores do atleta com a lei permanece incerta.
Eustácio tinha um histórico policial, com passagens pela prisão na Bahia por receptação em 2021 e furto em 2022, ambos os casos em Teixeira de Freitas. As circunstâncias dessas ocorrências não foram detalhadas. Além disso, há indícios de envolvimento com o tráfico de drogas na cidade baiana, mas ele nunca foi detido por esse crime.
O delegado de Botucatu, Lourenço Talamonte, revelou que Eustácio teria se mudado para o interior paulista após ser “jurado de morte” na Bahia, sugerindo que seu passado tumultuado estaria relacionado a essa decisão. Dois suspeitos foram identificados e ouvidos, mas foram liberados, e o caso continua sob investigação.
Uma fonte não identificada, que conhecia o fisiculturista da academia na Bahia, afirmou que ele deixou o estado após se envolver com o tráfico local. Eustácio, em um vídeo nas redes sociais, mencionou ter sido preso anteriormente, mas não forneceu detalhes sobre o motivo da detenção.
O assassinato de Eustácio Batista Dias permanece como um enigma, enquanto a polícia busca conexões entre sua morte e seu histórico criminal na Bahia. A investigação está em andamento para esclarecer os detalhes desse trágico episódio.